terça-feira, 31 de agosto de 2010

IBOPE: OPINIÃO PÚBLICA: DISTORÇÃO


IBOPE já fez e faz história no Pará (não louvável). Vamos contar essas histórias em outro momento. Hoje, detemo-nos na pesquisa impugnada-liberada-divulgada. Primeiramente vamos olhar a amostragem: 812 entrevistas que daria uma margem de erro de 3%. Pelos cálculos estatísticos essa amostragem daria 3,5% de margem de erro. Para se conseguir os 3% que ele registrou, IBOPE teria que entrevistar 1200 pessoas no Estado. Outro fator: margem de erro acima de 3% é dar margem e gordura para mexidas. Hoje, os institutos aprimoraram suas coletas e metodologias e trabalham com margem de erro entre 2% e 2,5%. Por que IBOPE insiste em colocar acima de 3%? Em se tratando do plano amostral adotado pelo IBOPE: ele diz que fez a coleta de dados em 39 cidades do estado Pará, apresenta ao Tribunal apenas uma listagem com as cidades e o quantitativo de entrevistas em cada cidade. Diz, também, que distribuiu a amostra nas seis mesorregiões. Mas não mostra o peso eleitoral de cada mesorregião. Então vamos nos ater ao que é mostrado. Dos 39 municípios que ele diz que pesquisou, 31 tiveram a amostra igual, isto é 14 entrevistas foram aplicadas, independente do tamanho do município. Apenas para ilustrar: no município de Redenção que tem 48.652 eleitores foram entrevistadas 14 pessoas; em Pau D´Arco que tem  5.678 eleitores foram entrevistadas, também, 14 pessoas. Veja a desproporção tamanha. Outro ato falho: a região sudoeste do Pará que tem como principal município Altamira, com 59.185 eleitores, ficou de fora da amostra. A pesquisa de opinião é (e deve ser mesmo) uma fotografia da realidade. Para se chegar à realidade político-eleitoral do voto, a pesquisa de opinião tem que levar em consideração parâmetros metodológicos:
1) Cálculo amostral;
2) Definição do peso eleitoral de cada mesorregião e, conseqüentemente, de cada município dentro de sua respectiva mesorregião;
 3)Distribuição proporcional da amostra pelas mesorregiões do Estado;
4) Escolha dos municípios que representam cada mesorregião;
5) Distribuição proporcional da amostra que coube a cada região pelos municípios que serão aplicados a pesquisa;
 6) A amostra de cada município será, também, distribuída proporcionalmente aos bairros de cada cidade;
7) Nos bairros, residências serão sorteadas para aplicação do questionário. Para completar a fotografia da realidade, antecipadamente, distribuímos o total da amostra proporcional ao número de homens e mulheres existentes no Estado, região, município; mesma situação se faz em relação à faixa etária dos eleitores, tudo proporcional ao existente na realidade.
Portanto, o IBOPE, no que diz respeito à distribuição geográfica, não tirou uma fotografia fiel da realidade; o IBOPE distorceu a realidade, conseqüentemente o resultado final da pesquisa veio, também, distorcido. Seria muito bom se os partidos políticos/coligações, através de petição, solicitassem os questionários aplicados em campo. A lei permite isso!

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

AS IMAGENS DOS CANDIDATOS AO GOVERNO DO PARÁ

Por Dornelio da Silva
Especialista em Marketing Político

Na berlinda: JATENE

Continuando a análise da imagem dos candidatos ao Governo do Estado, a partir da percepção da população, captada através de pesquisas quantitativas, colocamos na berlinda o ex-governador e candidato ao governo do estado pelo PSDB, Simão Jatene.  

Quando ouve falar em Jatene, o que vem primeiro em sua mente, qual a primeira imagem que você faz dele? Após a pessoa citar (palavra, frase...) indagamos: o que você falou é no sentido positivo ou negativo?, então consolidamos a imagem do candidato em percentuais.

A partir desta pergunta detecta-se a imagem primeira que está fixada no imaginário da população formada através de inúmeras variáveis: exposição pública, discursos, trabalhos, propaganda...

O ex-governador Jatene consegue, nesta primeira fotografia pública de sua imagem, atingir 52% de imagem positiva no Estado. A imagem negativa é de 20%; a imagem neutra/opaca é de 28%. Essa imagem positiva predomina em todas as regiões entrevistadas. Entre as regiões que apresentam mais negatividade sobre a imagem de Jatene, se observam: Xingu; Baixo Amazonas; e Metropolitana. Por outro lado, verifica-se uma margem elevada em algumas regiões que não sabem definir essa imagem, com destaque: Tocantins; Caetés; e Xingu.

Observa-se que as definições positivas que mais se destacam são referentes à atuação de Jatene enquanto Governador: Fez um bom governo + Trabalhador + Excelente + Ex Governador + Governador + Ótimo + Experiência + Competência + Todos querem de volta + obras”, que totalizam 45,8%. Em seguida são citados aspectos que são mais referentes à sua atuação política: “Bom candidato + Bom político + Candidato do povo + Política + Vai ganhar”, totalizando 17,5%

Entre os 20% de imagem negativa, os aspectos mais relevantes, destacam-se avaliações relacionadas também ao Governo/Administração de Jatene, totalizando 52,0%: “Ruim/Péssimo/Raiva + Ex-Governador + Não fez bom governo + Só promessas + Já chega + Não fez nada + Incompetência/Péssimo governador”. Outros aspectos de sua imagem, correspondendo à manchas mais incisivas, totalizam 10,4%: “ ladrão, suspeito/corrupção, passou do ponto”.

A imagem neutra/opaca de 28% que está, hoje, estabelecida no imaginário da população concentra-se em alguns aspectos, a destacar “nada”, “ex-governador”, “política”, “regular”, “mais ou menos”, “dúvidas”, “talvez”, “tanto faz”.

Jatene, pelo fato de permanecer por um bom tempo fora dos holofotes, fora da seara político-administrativa, teve sua imagem “descansada” nesse período. Efervesce, agora, em que põe novamente a público sua cara e sua história de homem público. Seus adversários tentarão impetrar fatos negativos, remexer o caldeirão de sua administração passada para aumentar sua imagem negativa. As opiniões públicas afloram-se ao calor dos fatos permanentes se encontrando nas ruas, nos rádios, nas TVs, na web, nos comícios, nos bares, nas esquinas, nas igrejas....

O próximo a ficar na berlinda será o candidato Juvenil. Aguarde.

Agradecimentos

Gostaríamos de agradecer ao Blog do Espaço Aberto por ter compartilhado o artigo Pesquisa para todo o Gosto e As Imagens dos Candidatos ao Governo do Pará, escritos pelo nosso colaborador Dornélio da Silva, que iniciou uma série de três artigos, e já disse que está nos entregando o próximo artigo sobre Jatene. Então estamos todos ansiosos, aguardem!
Lembrando que as análises do especialista em marketing se baseiam em dados estatísticos de nossas pesquisas internas. É apenas a opinião do povo paraense, que estamos divulgando de forma profissional.

Obrigado.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Quer fazer um raio-x da sua marca? Use as mídias sociais

Veja o interessante artigo de Marcelo Leal fernandes (Gerente de Marketing Corporativo da Intel Brasil) sobre o uso de mídias sociais pelas empresas dos mais variados setores, o qual constatou através de uma pesquisa recente que 70% das empresas usam ou monitoram ferramentas em mídias sociais. E que ainda estão descobrindo a importância das redes sociais para avaliar a imagem de sua marca perante seu público-alvo.



Uma pesquisa recente da consultoria Delloite traçou um panorama interessante sobre o uso de mídias sociais pelas empresas. O estudo, que analisou empresas dos mais variados setores, descobriu que 70% das empresas consultadas usam, ou ao menos monitoram, uma ou mais ferramentas de mídia social. A mesma pesquisa descobriu que os principais objetivos das empresas nestas ferramentas são o de aumentar a percepção da marca, gerar marketing boca a boca e criar vantagem competitiva.


Em outras palavras, embora a maioria das empresas possua ao menos uma noção da importância e das possibilidades das mídias sociais, estas ainda são tratadas como simples veículos de mídia, e não pelo que elas realmente são: uma ferramenta de relacionamento, um canal de diálogo.

A mesma pesquisa comprova esta tendência: ações de marketing representam mais de 80% das iniciativas em mídia social, e o departamento de Marketing é o responsável pela gestão destas ferramentas em mais de 70% das empresas. Fica então a pergunta: a mídia social é apenas mais uma vitrine, ou ela traz implicações mais profundas?

É claro que mostrar seu produto ou serviço na web é um excelente negócio, mas este é um uso muito limitado para o mundo novo que as redes sociais construíram. Se anteriormente as empresas contavam apenas com ferramentas unidirecionais de comunicação, como a TV ou o jornal, o que temos hoje é um cenário onde ouvir pode ser tão ou mais importante quanto falar.

Diferente da mídia tradicional, onde recolher o “feedback” é um processo lento e impreciso, no novo mundo digital o retorno que seu consumidor oferece é imediato e espontâneo – e que diz muito sobre a sua empresa, seus produtos e sua forma de construir sua marca. O tipo de retorno que dinheiro nenhum no mundo compra.

Se voltarmos alguns poucos anos no tempo, as empresas contavam com pouquíssimas ferramentas para avaliar a recepção de sua marca ou de seu produto perante o público. Se antes era necessário encomendar caríssimas pesquisas qualitativas para que você pudesse fazer um “Raio-X” da sua marca, hoje as redes sociais funcionam de maneira muito mais efetiva e imediata - como uma “ressonância magnética” corporativa, permitindo a análise detalhada e em tempo real da percepção que o público tem de sua empresa. Mais do que isso, ela disponibiliza ferramentas simples para que sua empresa atue de forma proativa na gestão do relacionamento com o cliente.

É este mundo que as empresas agora precisam aprender a dominar: um mundo onde cada pessoa influencia e é influenciada de incontáveis maneiras, e o usuário comum ganha tanta voz quanto as maiores empresas. O que aparentemente soa como nocivo ao mundo corporativo é na verdade um grande avanço no relacionamento entre as empresas e seus consumidores. Um avanço que, se pensado de forma correta pode ajudar a fortalecer a imagem e a reputação das corporações.

Com sua riqueza de informações, sua liberdade de expressão, seu alcance global e o uso ubíquo de ferramentas de comunicação, o bom monitoramento das mídias sociais é capaz de detectar um pequeno ruído antes que ele se transforme em uma grande dor de cabeça. E como na medicina, é melhor prevenir do que remediar.

Link do artigo:

Como integrar o mobile marketing dentro do mix de uma campanha?



EDUARDO MEIRELES
 – 11/08/2010
Atualmente, o mobile marketing está em evidência e é comum alguém dizer que você deve incluí-lo em suas estratégias de marketing. Afinal, o celular é o meio de comunicação mais próximo do cliente, o que garante que a interação seja sempre maior, independente da forma escolhida, que pode ser através de: SMS, torpedo de voz, mobile site, games patrocinados ou conteúdo multimídia via Bluetooth.
Por tratar-se de uma mídia massiva com altíssima efetividade, o custo por impacto é relativamente baixo. Qualquer ação que envolva o mobile marketing é sinônimo de inovação para a marca. Porém, durante o planejamento das estratégias e meios de comunicação da campanha, podem surgir algumas dúvidas. Por onde começar?
Abaixo 5 passos para obter uma campanha mobile altamente eficaz.
Segmentação: Defina o público que deseja atingir: jovens, adultos, classe social, localização geográfica e dependendo da ação, a operadora de telefonia utilizada pelo consumidor ou modelo de aparelho celular
Canal: Em função do público segmentado é possível definir a melhor forma de impactar o consumidor com maior facilidade. E as opções são muitas, é importante avaliar bem o objetivo da campanha com a segmentação definida para escolher o canal de comunicação que pode partir desde mobile sites ou aplicativos com a marca do cliente registrada, para acesso gratuito do público, ou até mesmo envio de campanhas interativas via Bluetooth marketing. Em muitos casos aplicativos e mobile sites ainda recebem patrocínio de empresas que expõe suas marcas para as milhares de pessoas que baixam esses aplicativos para seus celulares.
Distribuição: Agora, temos a segmentação correta e o canal. Neste momento, devemos definir a forma de distribuição da campanha móvel: gratuitamente via Bluetooth, download via WAP ou através de números promocionais com acesso via palavras-chave. Os elementos decisivos para definir a forma são: custo para o usuário fina e também identificar se há restrições geográficas para determinadas áreas ou locais que possam impedir os acessos.
Mensurar resultados: As empresas de mobile marketing, assim como a 2Call, ao final de cada campanha executada, fornecem relatórios detalhados sobre a efetividade da ação. Uma das grandes vantagens das campanhas mobile é a flexibilidade para lidar com distintas variáveis (canal e distribuição) para incrementar o desempenho e ampliar a área da ação.
Apoio de mídia ou comunicação visual: Uma campanha móvel nunca deve ser executada isoladamente. É importante integrar no planejamento, canais tradicionais de divulgação, como: televisão, rádio, promotoras e outros. Essa será a garantia que o usuário aprenda e adote o produto tecnológico rapidamente, o que irá gerar o buzz marketing para potencializar a campanha.
Com estes cinco elementos básicos, a única coisa que não pode faltar na campanha da sua marca é a criatividade para realizar ações de relacionamento, branding, lançamentos, captação de novos clientes. O celular, como meio de comunicação possibilita a realização de diversas ações. Coloque as suas melhores ideias em prática!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

AS IMAGENS DOS CANDIDATOS AO GOVERNO DO PARÁ

Por Dornelio da Silva
Especialista em Marketing Político





Mês de agosto é o mês que, de fato, as pessoas começam a se envolver emocionalmente com a campanha política. E, os candidatos, seus assessores, seus marketeiros, baseados em pesquisas quali-quanti se debruçam, buscando as melhores estratégias para conquistar o voto do  eleitor. Agosto é o mês que começa o palanque eletrônico, é o momento em que os candidatos podem se expor em imagem pessoal e em propostas mil para resolver os graves problemas do povo paraense.
A partir da percepção da população paraense, captada através de pesquisas quantitativas exploratórias, inicio uma série de três artigos analisando a imagem dos três principais candidatos ao cargo de governador do Estado do Pará.
Na berlinda: ANA JÚLIA
Como a Governadora Ana Júlia Carepa é vista pela população do Pará? O que vem a mente deste povo quando se fala o nome de Ana Júlia?
 Em novembro de 2009, o tamanho da imagem Positiva de Ana era de apenas 23%. Oito meses depois sua imagem positiva subiu para 27%. Agora, quando se trata de imagem Negativa, o índice em novembro de 2009 era de 65%. Oito meses depois esse índice caiu para 52%.
E quais os conceitos, as palavras que foram ditas pela população para formar a imagem Positiva e a Negativa?
Os principais conceitos que estão no imaginário da população formando, neste momento, os 27% de imagem positiva e que obtiveram índices acima de 1,5% são conceitos um tanto quanto genéricos, “mãe/mulher/cidadã”, “boa pessoa”, “legal/bacana”; outros relacionados ao seu governo, “fez um bom governo”, “governadora”, “trabalhadora”, “bolsa trabalho”, “educação”, “administradora”; apareceram também alguns conceitos mais eufóricos, como “aguerrida/persistente”, “ótimo”, “excelente”. Como se percebe são poucos os conceitos positivos atribuídos à Governadora Ana Júlia, e os que aparecem são conceitos bem genéricos e vagos sem muita expressividade.  Não existe uma imagem forte que possa brilhar e sobressair no imaginário da população.
E o que as pessoas falam negativamente quando se pronuncia o nome Ana Júlia?     
Como o índice permanece, ainda, alto, 52%, os adjetivos atribuídos a governadora são fortes. Existe um sentimento de revolta/ decepção/arrependimento no seio da população que a percebe negativamente. Dos 52% de imagem negativa, 32% vêem Ana Júlia como “péssima/ ruim/ negativa/ não presta/piorou/fracasso”.  Há uma parcela de 7% desse universo que estão “decepcionados/frustrados/arrependidos” com Ana Júlia. Outros 5% quando falam em Ana Júlia, não vêem “nada/ indiferente/ um político comum”.
Para 5% a governadora “deixou a desejar/não fez muita coisa/esperava mais”. A “tristeza/o desgosto/a insatisfação” domina 4% dos que detém imagem negativa da governadora. O sentimento de “raiva/revolta” permeia, também, 5% desse universo negativo.
Saindo um pouco da questão pessoal e entrando mais na administrativa, 3% afirmam que “falta competência/ incapaz/ inexperiente/ inoperante/ despreparada”. Seguindo essa linha, 2,5% consideram Ana Júlia “má administradora/não gosta do seu trabalho”; outros 2% dizem que ela “não fez nada pelo estado/falta vontade”. Ainda nessa linha, 2% afirmam que Ana Júlia foi “maior burrice desse Pará/pior governo do Pará/pior administração”. Partindo para conceitos mais agravantes, 3% acham que ela “rouba/é ladra”. Baixando mais o nível, uma parcela da população que tem imagem negativa, 3% consideram Ana Júlia “safada/ cínica/ pilantra/ vagabunda/ vadia”. Outros vão além, afirmando que ela é uma “merda/bosta/porcaria”, 2%. Mais 2% desse universo negativo consideram Ana Júlia “horrível/Ave Maria!!!!/Pelo amor de Deus!!!”, tudo isto para expressar a decepção com a Governadora. Nesse contexto mais pessoal, 1% considera a governadora “mentirosa/falsa”, “louca/perdida”, “só quer fazer plásticas/botox”, “vontade de vomitar”, “insuportável”,  “pau mandada”.
Como se percebe, o sentimento negativo está aflorado na mente da grande maioria da população do Estado do Pará, demonstrando com isso que a imagem de Ana Júlia está manchada, tendo, portanto dificuldades de reversão do quadro num momento de plena campanha eleitoral. Para limpar, demandará tempo e ações permanentes sendo canalizados neste tecido social que impera a decepção, o arrependimento, a frustração.
O próximo a ficar na berlinda será o candidato Jatene. Aguarde.


Leia o Segundo Artigo.

sábado, 21 de agosto de 2010

Mais uma historinha de prefeito

Por Dornélio Silva

Curso de Planejamento de Marketing Político em S. Paulo. Acompanhei nesse curso um prefeito do nordeste paraense para o qual prestávamos consultoria. No curso estavam assessores de prefeito, candidatos a prefeito, publicitários... Ele era o único prefeito na sala, por conta disso as atenções eram redobradas. O palestrante, Marco Iten, dirigiu-se ao prefeito: “Então, prefeito, como está a situação da saúde no seu município?” Humildemente, o prefeito começou a falar: “Lá no meu município tá difícil a saúde, a gente não tem hospital, só alguns postos de saúde, quando a mulher tá buchuda, ela vai descansar no outro município, ai a gente tem que pagar ambulância, e outras coisas; a verba de repasse do governo federal quem ganha é o outro município e não a gente, é uma precariedade”.  Ninguém entendeu nada na sala, todos ficaram se olhando, outros rindo: mulher buchuda foi descansar. Ai tive que traduzir, informando que descansar pra nós significava “parir”, “dar a luz”. E o curso continuou normalmente....



sexta-feira, 20 de agosto de 2010

CAUSOS E CASOS DE POLÍTICA III

Por Dornélio da Silva

Finalizando, agora, a história daquele prefeito que demitiu seu secretário de saúde ao vivo pela rádio; que foi aconselhado a desistir da candidatura à reeleição por que estava muito mal avaliado, lembram dele? Pois bem, o dito prefeito depois de informar que não iria concorrer à reeleição, chegou a Belém e me chamou para fazer-lhe uma visita num hotel no bairro de S. Braz. Sem nenhuma bebida, recebeu-me bem; agradeceu pelos aconselhamentos. Depois de conversas e mais conversas, resolvi “ajudar” o prefeito a tentar não eleger alguns de seus adversários políticos. Perguntei: “Prefeito, quem o senhor não quer que se eleja na sua cidade?” – Ficou surpreso, um pouco espantado, não entendeu muito bem a pergunta, “como assim? ... tem uns dois lá que eu não queria que se elegesse”. Então disse o seguinte pra ele: “declare apoio público a esse candidato, preferencialmente na rádio!!”. Ele reagiu, deu um pulo da cadeira, “tá ficando doido, como é que vou me expor assim!?”, ai retruquei: “claro, prefeito, o senhor tá tão mal avaliado, rejeitado pela população que no momento que o senhor declarar apoio ao tal candidato, o senhor vai passar direto rejeição pra ele e vai despencar nas pesquisas!”. Ai ele me olhou, e começou a rir, “sabe que é mesmo!” Voltou pra sua cidade. Ao final do pleito, teve a alegria de não ver seu adversário substituí-lo!!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Pesquisa pra todo gosto I

 Por Dornélio da Silva

Muito interessante a eleição: movimenta corações, paixões, ódios, adversários, amigos, inimigos... enfim, é um momento único que tem um início sem uma data certa, mas que tem uma data certa para acabar, não existe prorrogação. Nesta curta caminhada, as opiniões dos eleitores movimentam conforme o toque das “bandas” dos candidatos. E mais... surgem neste momento pesquisas e mais pesquisas, números e mais números.  Existem as pesquisas chamadas para consumo interno do partido, para traçar as estratégias; existem aquelas que são feitas para o adversário ficar em polvorosa; existem aquelas para desarticular o adversário; existem aquelas para animar, empolgar a militância. E existem aquelas para o público em geral.

Nenhuma pesquisa, ainda, no Pará foi publicada. Os blogs, os twitters publicam números, o que conseguem captar no vazamento de informações ou provocados. Já ouvi, já li, já me passaram diversos números: alguns com Jatene ganhando no primeiro turno; outros com Juvenil passando Ana Júlia; outros com Ana empatado com Jatene. Vou citar alguns que já passaram por mim: Jatene (56%, 51%, 46%, 45%, 40%, 35%, 39%); Ana (33%, 30%, 28%, 26%, 25%, 23%, 22%); Juvenil (5%, 6%, 9%, 10%, 11%, 15%, 17%). Como são pesquisas internas, só quem sabe a verdade que veio de campo é o próprio cliente que encomendou. Ele vaza o que interessa, guarda na gaveta a verdade vinda da opinião pública.


Pesquisa pra todo gosto II

Poderiam me perguntar: de todos esses números “vazados”, qual se aproxima da verdade? Diria o seguinte: some os percentuais de cada candidato e divida por 7 (sete), quem sabe encontre um grau de gravitação em que se movimentam cada candidato neste momento da corrida eleitoral. É um bom exercício. Considere, também, 3% de margem de erro que pode ser pra mais ou pra menos do resultado que você encontrar.


Vagas para Contato Publicitário em Belém

A Doxa Pesquisa e Comunicação -  franqueada da 2call/São Paulo - que trás como grande novidade ao mercado paraense uma solução de mídia digital através do Mobile Marketing (ação de marketing para celulares ou dispositivos móvéis), está contratando Contatos Publicitários para compor a sua equipe de vendas.
O profissional precisa ser:

1. Dinâmico/ Boa postura
2. Saber trabalhar com metas/ Planejador
3. Comunicativo
4. Argumentativo / Criatividade
5. Pró-ativo

Regime contratual: Autônomo comissionado com Ajuda de custos.

Mande seu currículo para contato@doxacomunicacao.com , aos cuidados de Dornélio,  respondendo a seguinte pergunta com no mínimo 5 linhas:

" Como você venderia uma oportunidade para seu cliente fazer propaganda em milhares de celulares?"

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Mobile Marketing no Pará já é uma realidade

Afinal, que onda é essa?

Por Moara Brasil

Você sabia que agora é possível sua marca aparecer pulando na telinha daquele aparelho móvel que quase todo mundo carrega no seu dia-a-dia, o celular? Esta ação é conhecida como Mobile Marketing, a mais nova tendência mundial da publicidade. Os anunciantes têm se interessado bastante por este novo meio de se comunicar com seu público alvo, afinal, o número de celulares tem aumentado consideravelmente no planeta.
Tal crescimento é notório quando percebemos o investimento que está sendo feito neste novo meio, conforme pesquisas, em torno de US$ 530.2 milhões foram investidos mundialmente, no ano de 2008, em mobile advertising.
De acordo com os dados da Teleco e MMAAssociação de Mobile Marketing, atuante em nível global -, respectivamente, existem no Brasil 185,1 milhões de celulares ativos e um investimento menor que 4% no segmento. É bem perceptível a vantagem que o empresariado pode ter investindo em propaganda em celulares, pois gera interatividade e tem fácil viralização do conteúdo.
É neste sentido que os publicitários devem entender esta tendência de mercado e saber lidar com as dúvidas que surgem sobre suas aplicações, pois ainda é uma novidade.
O que gera grande dúvida entre os anunciantes é que muitos ainda acham que o mobile marketing é uma mídia invasiva, mas esse “achismo” é um equívoco. Numa simples ação de Bluetooth marketing, podemos comprovar que esta mídia na verdade é permissiva, quando aparece no visor do celular a seguinte mensagem: “[Nome da empresa] quer compartilhar com você [nome do arquivo]. Deseja aceitar?”
Isso tudo é chamado de “opt-in”, quando o usuário confirma o aceite, recebe o conteúdo da marca interessada e ainda pode armazenar no seu aparelho para compartilhar com outras pessoas, através do próprio Bluetooth. Sentiu a diferença?
No Pará, o Mobile Marketing já é uma realidade. A empresa Doxa Pesquisa e Comunicação, franqueada a 2Call Mobile Marketing de São Paulo, já realiza este serviço com a mesma qualidade que é feita na grande metrópole do país.
A Doxa/2Call oferece os serviços de Bluetooth marketing, torpedo de voz, SMS, pesquisa rápida. Como funciona tudo isso?
O Bluetooth é uma tecnologia de dados via ondas de rádio, que está embutido em mouses, teclados, notebooks e principalmente em celulares. Ele permite o envio de conteúdo (arquivos multimídia) para os celulares dos indivíduos, sem custos de veiculação. Ou seja, a marca pode enviar desde um vídeo institucional até um Wallpaper para qualquer aparelho que possa ler essa informação.
O Bluetooth fixo é instalado em uma zona, que dependendo do tipo de equipamento tem um raio de distância para ser atingido, ele faz o disparo para os celulares. Os usuários observam a permissão e com o aceite recebem o conteúdo interativo da marca.
Um universo bem grande de segmentos pode utilizar-se deste meio para se comunicar, como: cinemas, shopping centers; bares, clubes, etc.
Quem investe em Bluetooth tem uma resposta quase imediata, com um retorno do investimento em curto prazo, pois mais de 85% dos clientes aceitam receber mensagens com benefícios e qualidade. A marca consegue aumentar as vendas e atingir um público segmentado. Além do que tem maior visibilidade, com uma mídia que agrega tecnologia de ponta.
Uma outra forma de fazer Bluetooth é o móvel. Promotores com uniforme circulam uma certa região, e utilizam um equipamento pequeno capacidade de atingir uma distância definida pelo tipo de aparelho. Eles acionam o sistema, enviando a todos os celulares das pessoas que estiverem na zona e auxiliam os usuários na utilização do Bluetooth para receberem o conteúdo do cliente. Veja como funciona:
Imagem de Renata Caraih
Também existe o serviço de torpedo de voz.  Parceiros e clientes podem se interagir com mensagens de voz personalizada, para celulares e telefones fixos de forma rápida, independente da operadora.
Inúmeras mensagens podem ser criadas, como pesquisa por torpedo de voz, agradecimentos e promoções, e principalmente integração de perguntas e respostas através do teclado do telefone (quizz, questionários ou pesquisas). E o melhor de tudo, através do sistema da Doxa/2call pode-se tabular todo o relatório da pesquisa em tempo real. É a grande novidade para o mercado paraense.
Um dos benefícios para o cliente é que o sistema de gerenciamento é via web, além do que a possibilidade de envio é múltipla por dia.
O usuário interage digitando números para responder as perguntas, pesquisas e avaliações de empresas. O empresário tem muitas vantagens, mas podemos ressaltar que a interatividade com o target e a rápida mensuração dos resultados geram um feedback instantâneo para a marca.
A empresa que investe uma parcela de seu budget para a midia Mobile sairá com certeza à frente de muitos no mercado. Pois estará acertando um dos objetos mais pessoais que o homem carrega diariamente na sociedade contemporânea.
Lembrando que para conquistá-lo, não basta apenas fazer a propaganda no celular. É necessário, para que se tenha o sucesso esperado do “aceite”, fazer uma ação com promoção e benefícios atrativos ao usuários do mobile. Com outras ações de marketing direto que comuniquem os privilégios da pessoa aceitar a mensagem.

domingo, 15 de agosto de 2010

Casos e causos das pesquisas políticas.


 Por Dornélio da Silva

Lembram da história da história do prefeito que baseado em dados de pesquisa resolveu demitir o secretário de saúde ao vivo pela rádio da cidade? Pois bem, vamos continuar essa história.
O prefeito contratou uma nova pesquisa que imaginava, pelas ações que desenvolveu (visitou feiras, mercados, distribuiu cestas básicas, doou filtros de água, dentre outras “obras” populistas), que estaria bem avaliado pela população e, assim, estaria pronto para se candidatar a reeleição. Pesquisa concluída. Prefeito me chama! Imaginei que iria apresentar em sua cidade, não, foi novamente em Brasília. Agora, me levou para um clube, ao invés de wisky, tomamos cerveja. Curiosidade demais, foi logo inquirindo: vamos me diga, como estou? – Calma, prefeito, vamos por parte. Apresentei os dados iniciais, analisando em detalhes. Depois fomos para a avaliação de governo. A situação do prefeito estava pior do que antes. E haja cerveja! Tomava, tomava copos cheios, virava mesmo! Quando chegamos nos apoios políticos, pior ainda. Ninguém votava em candidato apoiado por ele. Em relação à sua imagem, nem pensar! Estava manchada, estupidamente negativa! Ele havia se comprometido com um senador do seu partido que iria “passar” o relatório. Pegou da minha mão e foi direto à página em que seu apoio a candidatos tirava voto. Me disse: “essa página não” e, simplesmente rasgou, tirando a página do relatório. Já exausto de tanta notícia ruim me pediu um conselho: “E então, que faço? O que você me diria?”. Espreguicei-me na cadeira, tomei mais um gole de cerveja e disse: “prefeito, o Sr. tem pretensões políticas,  por exemplo, de se candidatar futuramente a candidato a deputado estadual ou federal?”. Ele respondeu prontamente que sim. Então, disse: “O Sr. Vai gastar muito e não vai se reeleger, melhor coisa que o Sr. Faz é desistir de sua candidatura, guarde seu dinheiro pra investir numa futura candidatura a deputado”. Ficou pensativo, tomou mais uns copos de cerveja, silêncio.... depois de olhar para os céus, para a piscina, para o relatório me disse: “vou pensar, amanhã é outro dia”. Voltei a Belém. No dia seguinte me liga: “não vou me candidatar, acho que você tem razão, vou guardar meu dinheiro”. 

continua...

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O Orkut já tá bem last century...

Confira as impressões da redatora publicitária Carolina Barata, paraense, de 27 anos, que conversou com a gente sobre redes sociais, o papel delas no universo virtual, o fortalecimento das relações sociais na internet e um pouco mais.






1. Nome: Carolina Barata
2. Profissão: Redatora Publicitária
3. Idade: 27
4. Um sonho: Ah, senta que vou desenrolar a lista...
5. O que eu recomendo: O blog http://justwrappedupinbooks.wordpress.com/
6. Redes sociais: Já tive fotolog, blog, orkut, twitter e devo ter umas redes sociais por aí que não desativei, mas hoje só o facebook e flickr mesmo.


1)  Olá Carol, você deve ser de uma geração que acompanhou o início das redes sociais na internet. Lembra das primeiras salas de bate papo, do Mirc, que contagiava os adolescentes, movimentava grupos com gostos afins? O surgimento do ICQ, Skype, fotolog, blog, o MSN. Atualmente várias redes sociais fazem parte do dia a dia de quem navega na internet (Orkut, twitter, facebook, My Space, Flickr). Como você acha que as redes sociais podem ser importantes para a sociedade?

Basicamente, pra espalhar. Para divulgação seja pessoal, profissional ou até mesmo de produtos e serviços. Eu já fiz amigos por Orkut e pelo twitter, quando fazia parte dessas redes. Conheci músicas legais, fotógrafos interessantes, baixei filmes porque indicaram links e cheguei a sites, blogs e tumblrs interessantes porque alguém que eu conhecia foi lá e “jogou” a dica. De alguma forma, o povo se aglutina ou se dissipa pelos seus interesses ou pela falta deles.

2)  Cada rede social exerce um papel diferente no universo virtual? Elas têm maneiras diferentes de se comunicar? Por exemplo, você acha que o orkut é diferente do facebook?

Acho que isso tá ficando cada dia mais claro. O Orkut já tá bem last century. A impressão é que já não tem nenhuma utilidade e poucas são as pessoas que realmente ficam atentas a ele. O Orkut ficou no universo “miguxo” das redes sociais, num lugar onde é legal escrever errado, as letras são coloridas e a cada julho os álbuns de foto com nome “Ah, o verão” se multiplicam.
O Facebook me parece bem mais interessante e em relação ao Orkut, ele parece ter um propósito, sabe? A gente indica sites, convida os contatos para eventos, tem as besteiras também, que são legais. O nível no “face” é outro, sem comparação. É bem melhor.

3)  Você acredita que as redações publicitárias feitas  nas mídias digitais e nas mídias tradicionais devem ser distintas? Ou é tudo igual?

Sim, devem e tem que ser diferentes. Nas mídias digitais tudo é mais objetivo e dinâmico.


4)  Na sua opinião, qual rede social está em ascensão no Brasil? 

O Twitter e o Facebook.

5)  "Você não pode telefonar pessoalmente ou visitar todos os seus amigos com frequência, mas você pode incluí-los regularmente em seus e-mails.” Uma pesquisa da Pew Internet de 2006, feita nos Eua, concluiu que a internet fortalece as relações sociais, o que você acha disso?

É um fortalecimento virtual, né? Você pode ficar sempre em contato com aquele amigo que mora longe e receber fotos da família dele e vídeos natalinos ou do primeiro passo do filho dele. Em compensação, você mantém essa mesma relação com amigos que moram no mesmo bairro ou na mesma cidade que você, então, não sei até que ponto esse fortalecimento é válido. 

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Brasil tem mais de 185,1 milhões de celulares habilitados


 – JULHO 23, 2010

Brasil tem mais de 185,1 milhões de celulares habilitados
O Brasil superou a marca de 185,1 milhões de celulares, no mês passado, de acordo com dados da empresa de pesquisas em telefonia, a Teleco. Segundo uma pesquisa feita pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), desse total, 82,32% são pré-pagos e 17,68% são pós-pagos.
Em junho, foram habilitadas 1,42 milhão de linhas, com um crescimento de 0,78% em relação a maio. O número de acessos móveis chega a 185,13 milhões, o que representa 95,92 acessos por 100 habitantes.
A boa notícia é que não existem mais telefones analógicos no Brasil. Até maio, havia um resquício de 509 linhas ativas, mas no mês passado esse número chegou a zero.
A operadora Vivo continua como líder do mercado, com 30,24% de participação, quase 56 milhões de clientes, seguida da Claro, com 25,33%, equivalente a 46,9 milhões de usuários. Na sequência, estão TIM com 24% ou 44,4 milhões de assinantes  e Oi, com 20,08%, 37,2 milhões de clientes.
(via Folha)

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Idéias para o mercado regional- Cases 2call

O mobile marketing possibilita inovar canais de comunicação com o seu público- alvo. Uma interessante parceria foi firmada entre o Shopping Della, de Santa Catarina, e a empresa 2Call Mobile Marketing. 
O público que circula no shopping (em torno de 12 mil pessoas por dia) teve acesso às informações , campanhas, promoções-relâmpago e serviços de utilidade no próprio celular. Esta ação permitiu divulgar as informações do shopping e das lojas instaladas no local, como também pretendeu comercializar entre empresas de fora do empreendimento. Leia Mais

A tecnologia aplicada nesta ação é o simples bluetooth, um sistema gratuito de envio de mensagens que existe em quase todos os aparelhos de celular.
A comunicação é concluída a partir do momento em que o usuário ativa a ferramenta de Bluetooth e aceita a mensagem. Um universo grande de conteúdo pode ser enviado através de:
1. Aplicativos: que é uma ótima maneira de interagir com o usuário pois é bastante visual e atrativo.
2. Vídeos: Um cinema pode, por exemplo, enviar o trailer de um filme que está em cartaz. 
3. Banners: Assim como out doors, mas em celulares.
4. Fotos: pode enviar uma promoção de alguma marca com imagem.
5. Textos: conteúdo infinito de publicidade, só que mais dirigido.
6. Áudios: é possível enviar jingles, por exemplo.

A vantagem que o Shopping Dela vai ter é que a divulgação será concentrada no celular e não em diversos meios, falar com quem interessa e por um custo baixo.










quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Marcas estimulam a ativação do bluetooth com benefícios e promoções ao cliente

Em matéria escrita no site Consumidor Moderno , que foi postada no blog da 2call, mostra exemplo de ações de marketing cooperadas que tem como objetivo promover algum benefício ao cliente que opta por ativar seu bluetooth no celular.
É importante ressaltar que não basta apenas disparar a propaganda nos celulares dos clientes, mas antes disso, criar um incentivo que estimule os mesmos ativarem o bluetooth no seu celular. Como exemplo podemos citar brindes, ingressos para shows, vale jantar em algum restaurante, etc. É uma estratégia que incentiva o fluxo de PDVs das empresas que a promovem, veja na íntegra:

Veja o exemplo: durante o mês de julho, a empresa 2Call Mobile Marketing promoveu a integração das lojas DTN e Tele Sintonia, representantes da Vivo nos principais shoppings de São Paulo, em conjunto com unidades da rede Divino Fogão, realizando ações de marketing.

Essas ações terminaram esta semana e ocorreram nas praças de alimentação dos shoppings Aricanduva e Central Plaza. “A ideia de ações cooperadas é promover algum benefício para os clientes, para que haja o ‘call-to-action’, potencializando o resultado da campanha. Neste caso, ao ligar o Bluetooth, os clientes recebiam 2 benefícios: 1 sobremesa gratuita oferecida pela rede Divino Fogão e, ainda, participava das promoções de planos e aparelhos da Vivo. "Esse tipo de ação é uma excelente estratégia para incentivar o fluxo nos PDVs das empresas que a promovem", afirma Rodrigo Rosa, diretor comercial da 2Call.

A ideia deste tipo de ação partiu do mesmo preceito: duas empresas com mesmo perfil de público-alvo podem realizar planejamentos de marketing em conjunto. Porém, existem necessidades específicas que devem ser atendidas de modo individualizado. É o caso do Ristorante Chiappetta, que no mesmo período contou com uma ação de relacionamento realizada por uma promotora uniformizada e equipada com um aparelho para disparo de conteúdo via Bluetooth, denominado pela empresa por 2Call Proximity.

“A intenção ao utilizar uma equipe de promoção é tornar a marca, no caso o restaurante, mais próximo dos consumidores. A promotora, além de interagir com o público na campanha de Bluetooth, distribuindo cupons de promoção e até sorteio de jantares gratuitos, também consegue fornecer importantes detalhes do Buffet que motivam a opção do cliente pelo restaurante.” – disse Rosa.

Sempre que sair de casa, lembre-se de ativar o Bluetooth e quando receber a mensagem no visor do seu celular: “[Nome da empresa] quer compartilhar com você [nome do arquivo]. Deseja aceitar?” Saiba que é uma empresa disposta a interagir com os seus clientes.

E ai você já ligou seu Bluetooth? Você pode estar perdendo algum benefício.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Facebook trabalha para aproximar empresas



O Facebook está engajado em se aproximar do meio corporativo. Recentemente, a rede social lançou o "Facebook and Media", em que procura facilitar o trabalho das empresas que pretendem investir no site. Além disso, o blog da companhia publicou recentemente um post no qual apresenta resultados da ferramenta e explica melhor como trabalhar com o Facebook.

O Facebook and Media foi atualizado na última segunda-feira (26) com informações às empresas interessadas em aumentar o tráfego em seus sites apenas com o uso pleno das ferramentas da rede social. A página possui duas abas de interesse, uma para desenvolvedores e outra para jornalistas, com dicas para melhorar a relação com o site.

Na parte para jornalistas, por exemplo, há três tópicos: "Ganho de distribuição a curto prazo", "Construir ligações duradouras" e "Avançar a história". Dentro do "Ganho de distribuição a curto prazo" há o assunto "Receba notícias em seu leitor de feeds", em que se ensina os sites noticiosos a divulgarem conteúdo por meio de ferramentas como o botão "Like" – que ajuda a espalhar o artigo "gostado".

O site ressalta que cada usuário possui em média 130 amigos no Facebook e que essa rede ajuda na disseminação de conteúdo - já que mais de 30 milhões de artigos são compartilhados por mês no site.

No blog, o Facebook também se propõe a ajudar empresas a trabalhar com mídias sociais. O post mais recente apresenta alguns resultados do Facebook and Media, inaugurado em abril. A companhia afirma que desde "blogs de pequeno porte a grandes organizações de mídia focam na produção de conteúdo de qualidade" e, por isso, o Facebook oferece a "possibilidade de completar este conteúdo, tornando a experiência mais social - permitindo que as pessoas descubram o conteúdo dos amigos e outros leitores mais recomendados".

Redação AdNews

domingo, 1 de agosto de 2010

As redes sociais mais populares

http://twitpic.com/1ttg93/full


Na revista Época, do mês de junho, deste ano, saiu uma matéria que mostra quais são as redes sociais mais populares do Brasil (veja na imagem ampliada). O orkut lidera no Brasil com 26 milhões de usuários, em torno de 72%, mas só no nosso país. O Facebook é considerado uma rede social em expansão.