- Uma pesquisa realizada pelo Centro Avançado de Estudos e Pesquisas da ESPM (CAEPM) concluiu que a internet hoje é a ferramenta mais influente na decisão de compra do consumidor. Segundo o estudo, chamado “Marcas online – os processos de formação sob produtos e serviços na internet”, realizado em parceria com o Ibope, 46% dos brasileiros consomem depois de ver campanhas online. Em segundo lugar no ranking de influência, recomendações de amigos e familiares ficaram com 26%. A TV ficou em terceiro, com 21%, e jornais e revista com 7%.
- Analisando por faixas etárias, a parcela da população que mais é influenciada pela internet se encontra entre 25 e 29 anos de idade. Destes, 50% afirmam comprar produtos depois de verem anúncios online.
- Os dados foram apresentados ao iG. A pesquisa completa será divulgada em junho pela ESPM.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Internet é mais influente que a televisão
Avanço da internet condiciona campanha de presidenciáveis
Estratégias para captar votos na rede já estão a pleno vapor.
Pré-candidatos se tornam "tuiteiros" e apostam em mídias sociais.
Thiago Guimarães, Maria Angélica Oliveira e Marília Juste Do G1, em São Paulo
Atentos ao potencial de instrumentos como mídias sociais e softwares para arrecadação online, os principais pré-candidatos à Presidência já articulam estratégias para fisgar o eleitor na rede.
E não são poucos votos. Se em 1998 o índice de brasileiros com acesso à internet era inferior a 3% do total de eleitores, hoje há 67,5 milhões de brasileiros de 16 anos ou mais (35% da população) com acesso à rede em qualquer ambiente, como casa e trabalho, segundo pesquisa do Ibope Nielsen Online.
Outros números acendem o radar das campanhas. Do total de usuários, 31,7 milhões costumam navegar por redes sociais (como Twitter e Facebook), blogs e outros sites de relacionamento.
O uso eleitoral da internet ganhou relevância com a eleição de Barack Obama nos EUA, em 2008. Ferramentas como o my.barackobama.com ajudaram a organizar eventos reais e revolucionaram a captação de recursos para a campanha, que atingiu US$ 500 milhões, com 3,2 milhões de doadores.
Tendência que não passou despercebida pelo mundo político. Até então novatos na chamada Web 2.0, por exemplo, os principais pré-candidatos à Presidência se tornaram em pouco tempo “tuiteiros” (usuários do Twitter), adaptando seus discursos ao universo de 140 caracteres do microblog.
Fonte: O Globo
Leia a notícia na íntegra
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Como o Twitter ajuda o mercado de mobile marketing
Por: Marcelo Castelo
Como trabalho com mobile há algum tempo, já cansei de ouvir perguntas do tipo: “Castelo, eu vou comprar um celular. Qual é o melhor?” e “Castelo, vou trocar de operadora. Que plano devo fazer?”. Nos últimos tempos, surgiu uma nova pergunta: “Castelo, como eu faço para usar o Twitter no meu celular?”.
Essa pergunta e as possíveis respostas para ela me motivaram a escrever este artigo. Voltando a pergunta acima, ela pode ter diferentes respostas:
- Acesse o m.twitter.com
- Baixe um aplicativo para o seu aparelho
- Utilize algum serviço de SMS
Um ponto interessante é que muitas dessas pessoas que me fizeram a tal pergunta, nunca haviam baixado um aplicativo para celular e o fizeram pela primeira vez por causa do Twitter. O mesmo acontece em relação ao acesso à internet móvel.
É aí que surgem novas perguntas: “Estou pagando por isso?”, “Quanto custa?”, “Tem também para o Facebook?”. O Twitter pode abrir as portas do mobile para muitas pessoas. Esse gráfico do Google Insights for Search pode deixar claro o que eu quero dizer. Os termos “aplicativo para celular” e “twitter celular” têm praticamente o mesmo volume de buscas nos últimos três meses.
Esse movimento me faz lembrar quando minha mãe começou a utilizar a internet. O computador sempre esteve ali, mas ela nunca deu bola! Até um belo dia em que a Ana Maria Braga começou a convocar suas telespectadoras a conferir as receitas do programa no site. Foi aí que eu ouvi: “Filho, como liga isso aqui? Preciso ver uma receita que vi no programa da Ana Maria hoje de manhã!”.
A partir daí minha mãe começou a conhecer e, posteriormente, navegar constantemente na internet. A Ana Maria está para o relacionamento da minha mãe com a internet assim como o Twitter pode estar para o relacionamento de muitas pessoas com aplicativos para celular e até a internet móvel.
Voltando as perguntas do primeiro parágrafo… Algumas das pessoas que as fizeram são anunciantes. Isso significa que, além de adquirir novos adeptos, o mercado de aplicativos e a internet móvel ficam muito mais visíveis para as marcas. Um bom exemplo disso é que, há um tempo, uma VP de uma grande empresa me perguntou como fazia para utilizar o Twitter em seu celular (um Blackberry, no caso). Indiquei um aplicativo para ela e mostrei como baixá-lo. Ela gostou muito e se surpreendeu com a facilidade do processo.
Resultado: em uma reunião, tempos depois, consegui vender facilmente uma proposta que contemplava um aplicativo e um site móvel. A marca entendeu a importância de ter o seu logotipo ali, no desktop do celular.
Porém, a batalha não acaba por aqui… Após a venda, novas questões começam a entrar em pauta: “Como as pessoas vão saber que meu App existe?”, “Que tipo de conteúdo ele deve ter?”, “Só da para fazer para iPhone?”, etc.
Em relação à distribuição, existem algumas possibilidades: bluetooth marketing, App Stores, pré-embarcar o aplicativo direto no celular, banners em sites móveis (ou outros aplicativos), distribuição via deck das operadoras, call-to-actions via SMS, etc. Já temos cases que exploram todos estes formatos por aqui!
Para quem pensa em desenvolver um aplicativo para iPhone, uma pesquisa da AdMob apresenta como os usuários do aparelho encontram aplicativos. Busca, navegação pelos top aplicativos ranqueados e o “boca-a-boca” ocupam as três primeiras posições, respectivamente.
A divulgação está longe de ser o único ponto de atenção para uma marca que procura lançar um aplicativo para celular. Alguns outros pontos merecem destaque:
- Apesar de você “oferecer” o aplicativo gratuitamente, o usuário, muitas vezes, precisará pagar pelo tráfego de dados (e em alguns aparelhos, configurar a conexão);
- Pense bem quais os aparelhos que você vai “portar” o aplicativo. Vale lembrar que temos entre 200 e 500 mil iPhones no Brasil. E os outros 160 milhões? Em alguns casos, portar o aplicativo para 600 aparelhos deveria ser o padrão;
- Guarde um dinheiro para a manutenção do aplicativo. Novas funcionalidades e novo porting podem ser obrigatórios para o sucesso dele;
- Em vários casos é melhor fazer um site móvel do que um aplicativo (é mais barato e mais rápido o desenvolvimento/manutenção);
- Não esqueça! No iPhone, a Apple precisa aprovar o seu aplicativo e no Blackberry, a navegação é “diferente”, em virtude da navegação pela “bolinha”;
- Cuidado! Em vários celulares, os aplicativos com mais de 100Kb não funcionam.
O último ponto, talvez o mais óbvio, mas com certeza o mais importante, é que o conteúdo deve ser relevante. O usuário precisa ter vontade de abrir o seu aplicativo! A competição no “hardware” é extremamente dura! (veja o desktop do meu aparelho na imagem abaixo).
O Twitter no celular pode ser a porta de entrada para o relacionamento de diversos usuários com diversas features do celular. Hoje eu falo do Twitter, amanhã pode ser uma nova rede social ou até a Ana Maria Braga divulgando receitas pelo celular. Fato é que cada vez mais pessoas com diferentes perfis estão ampliando o seu campo de relacionamento com seus celulares. Você já está preparado?
Publicado no Webinsider
Marcelo Castelo (twitter.com/mcastelo) é sócio da F.biz e editor-chefe da Mobilepedia.
Essa pergunta e as possíveis respostas para ela me motivaram a escrever este artigo. Voltando a pergunta acima, ela pode ter diferentes respostas:
- Acesse o m.twitter.com
- Baixe um aplicativo para o seu aparelho
- Utilize algum serviço de SMS
Um ponto interessante é que muitas dessas pessoas que me fizeram a tal pergunta, nunca haviam baixado um aplicativo para celular e o fizeram pela primeira vez por causa do Twitter. O mesmo acontece em relação ao acesso à internet móvel.
É aí que surgem novas perguntas: “Estou pagando por isso?”, “Quanto custa?”, “Tem também para o Facebook?”. O Twitter pode abrir as portas do mobile para muitas pessoas. Esse gráfico do Google Insights for Search pode deixar claro o que eu quero dizer. Os termos “aplicativo para celular” e “twitter celular” têm praticamente o mesmo volume de buscas nos últimos três meses.
Esse movimento me faz lembrar quando minha mãe começou a utilizar a internet. O computador sempre esteve ali, mas ela nunca deu bola! Até um belo dia em que a Ana Maria Braga começou a convocar suas telespectadoras a conferir as receitas do programa no site. Foi aí que eu ouvi: “Filho, como liga isso aqui? Preciso ver uma receita que vi no programa da Ana Maria hoje de manhã!”.
A partir daí minha mãe começou a conhecer e, posteriormente, navegar constantemente na internet. A Ana Maria está para o relacionamento da minha mãe com a internet assim como o Twitter pode estar para o relacionamento de muitas pessoas com aplicativos para celular e até a internet móvel.
Voltando as perguntas do primeiro parágrafo… Algumas das pessoas que as fizeram são anunciantes. Isso significa que, além de adquirir novos adeptos, o mercado de aplicativos e a internet móvel ficam muito mais visíveis para as marcas. Um bom exemplo disso é que, há um tempo, uma VP de uma grande empresa me perguntou como fazia para utilizar o Twitter em seu celular (um Blackberry, no caso). Indiquei um aplicativo para ela e mostrei como baixá-lo. Ela gostou muito e se surpreendeu com a facilidade do processo.
Resultado: em uma reunião, tempos depois, consegui vender facilmente uma proposta que contemplava um aplicativo e um site móvel. A marca entendeu a importância de ter o seu logotipo ali, no desktop do celular.
Porém, a batalha não acaba por aqui… Após a venda, novas questões começam a entrar em pauta: “Como as pessoas vão saber que meu App existe?”, “Que tipo de conteúdo ele deve ter?”, “Só da para fazer para iPhone?”, etc.
Em relação à distribuição, existem algumas possibilidades: bluetooth marketing, App Stores, pré-embarcar o aplicativo direto no celular, banners em sites móveis (ou outros aplicativos), distribuição via deck das operadoras, call-to-actions via SMS, etc. Já temos cases que exploram todos estes formatos por aqui!
Para quem pensa em desenvolver um aplicativo para iPhone, uma pesquisa da AdMob apresenta como os usuários do aparelho encontram aplicativos. Busca, navegação pelos top aplicativos ranqueados e o “boca-a-boca” ocupam as três primeiras posições, respectivamente.
A divulgação está longe de ser o único ponto de atenção para uma marca que procura lançar um aplicativo para celular. Alguns outros pontos merecem destaque:
- Apesar de você “oferecer” o aplicativo gratuitamente, o usuário, muitas vezes, precisará pagar pelo tráfego de dados (e em alguns aparelhos, configurar a conexão);
- Pense bem quais os aparelhos que você vai “portar” o aplicativo. Vale lembrar que temos entre 200 e 500 mil iPhones no Brasil. E os outros 160 milhões? Em alguns casos, portar o aplicativo para 600 aparelhos deveria ser o padrão;
- Guarde um dinheiro para a manutenção do aplicativo. Novas funcionalidades e novo porting podem ser obrigatórios para o sucesso dele;
- Em vários casos é melhor fazer um site móvel do que um aplicativo (é mais barato e mais rápido o desenvolvimento/manutenção);
- Não esqueça! No iPhone, a Apple precisa aprovar o seu aplicativo e no Blackberry, a navegação é “diferente”, em virtude da navegação pela “bolinha”;
- Cuidado! Em vários celulares, os aplicativos com mais de 100Kb não funcionam.
O último ponto, talvez o mais óbvio, mas com certeza o mais importante, é que o conteúdo deve ser relevante. O usuário precisa ter vontade de abrir o seu aplicativo! A competição no “hardware” é extremamente dura! (veja o desktop do meu aparelho na imagem abaixo).
O Twitter no celular pode ser a porta de entrada para o relacionamento de diversos usuários com diversas features do celular. Hoje eu falo do Twitter, amanhã pode ser uma nova rede social ou até a Ana Maria Braga divulgando receitas pelo celular. Fato é que cada vez mais pessoas com diferentes perfis estão ampliando o seu campo de relacionamento com seus celulares. Você já está preparado?
Publicado no Webinsider
Marcelo Castelo (twitter.com/mcastelo) é sócio da F.biz e editor-chefe da Mobilepedia.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
SMS Colaborativo ajudando o Terceiro Mundo
Fabio Frazão in Modelos de Negócio | ||
O alcance e a capacidade de distribuição do celular agora são usados para ajudar comunidades carentes da África. E isso não é uma ação assistencialista, ou sem fins lucrativos.
Buscando o potencial de mais de 2 bilhões de usuários nos países em desenvolvimento, a txteagle oferece remuneração usando o cumprimento de “mini-tarefas” por meio do celular. O serviço é usado por empresas como a Nokia que tem interesse em testar softwares de mapas e realizar tradução de dialetos locais da África.
Tarefas são distribuídas via SMS com perguntas simples como: Traduza “Casa” na sua língua local. As respostas são consideradas válidas quando um mesmo resultado é apontado pela grande maioria dos respondentes.
Um sistema inteligente considera o comportamento histórico de respostas para selecionar novos grupos de distribuição de tarefas. Usuários com histórico de respostas corretas também ganham relevância na apuração. O pagamento da recompensa é feita através de conta bancária atrelada ao número do telefone.
Um sistema inteligente considera o comportamento histórico de respostas para selecionar novos grupos de distribuição de tarefas. Usuários com histórico de respostas corretas também ganham relevância na apuração. O pagamento da recompensa é feita através de conta bancária atrelada ao número do telefone.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Bluetooth marketing: inovação e especificidade
Você pode não estar muito atento para esse novo mercado, mas o bluetooth marketing está crescendo na questão de envio de propagandas e se tornam alvos para atrair clientes, segmentar e potencializar campanhas. A bluetooth zone é uma área coberta por um sinal capaz de detectar todos os celulares que tenham essa tecnologia e enviar conteúdos diversos: vídeos, fotos, áudios, textos, entre outros formatos de propaganda.
“Contamos com 300 locais de Bluetooth Zone em São Paulo e, até o fim deste ano, chegaremos aos mil pontos em até 17 estados Brasileiros. Em todos esses pontos mapeamos o público em perfis de consumo, segmentados por idade, poder aquisitivo e sexo, o que facilita a análise das escolhas dos clientes, evitando dispersão das campanhas”, avalia Rodrigo Rosa, sócio-diretor e responsável pela área comercial.
Para Rodrigo o marketing tem que ser inteligente, respeitoso e bem direcionado. “O bluetooth zone é a área de uma mídia permissiva. Se o cliente se interessar pela campanha ele ativa seu bluetooth e recebe, senão, recusa ou pode permanecer com o Bluetooth desligado e não ser sequer chamado pela campanha”, comenta.
A taxa de aproveitamento varia entre 18% e 40%. “Fizemos campanhas em que atingimos mais de 50% de aproveitamento”, afirma Rosa. O objetivo é criar uma rede de comunicação via bluetooth. “O bluetooth zone agrega diferencial, inovação e especificidade nas campanhas.” A ferramenta de blacklist ajuda a bloquear reenvio para celulares que já receberam a campanha.
http://2call.com.br/blog/?p=631
“Contamos com 300 locais de Bluetooth Zone em São Paulo e, até o fim deste ano, chegaremos aos mil pontos em até 17 estados Brasileiros. Em todos esses pontos mapeamos o público em perfis de consumo, segmentados por idade, poder aquisitivo e sexo, o que facilita a análise das escolhas dos clientes, evitando dispersão das campanhas”, avalia Rodrigo Rosa, sócio-diretor e responsável pela área comercial.
Para Rodrigo o marketing tem que ser inteligente, respeitoso e bem direcionado. “O bluetooth zone é a área de uma mídia permissiva. Se o cliente se interessar pela campanha ele ativa seu bluetooth e recebe, senão, recusa ou pode permanecer com o Bluetooth desligado e não ser sequer chamado pela campanha”, comenta.
A taxa de aproveitamento varia entre 18% e 40%. “Fizemos campanhas em que atingimos mais de 50% de aproveitamento”, afirma Rosa. O objetivo é criar uma rede de comunicação via bluetooth. “O bluetooth zone agrega diferencial, inovação e especificidade nas campanhas.” A ferramenta de blacklist ajuda a bloquear reenvio para celulares que já receberam a campanha.
http://2call.com.br/blog/?p=631
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Campanha política na web
O diretor de pesquisa e marketing do instituto de comunicação e pesquisa Doxa, do Pará, Dornélio da Silva, participou de um curso de campanha política na web no Rio de Janeiro. Agora o boom na web também são para os políticos.
Veja uma matéria completa sobre campanha política na web:
http://midiaboom.com.br/2010/05/18/idigo-campanha-politica-na-web/
Veja uma matéria completa sobre campanha política na web:
http://midiaboom.com.br/2010/05/18/idigo-campanha-politica-na-web/
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Projeto Copa 2010 - II
Um transmissor que permite o envio de mídias para o celular dos clientes que estiverem com o bluetooth ligado até 500 metros de distância do emissor o que permite um canal de entretenimento direto com o cliente.
Os emissores ficam dispostos em locais estratégicos para envio do aplicativo mobile da Copa e a transmissão se dá mediante a autorização do cliente, chamada “opt-in”, no momento do envio.
Um bom local para anunciantes aliarem suas marcas ao grande momento da Copa do Mundo!
Os emissores ficam dispostos em locais estratégicos para envio do aplicativo mobile da Copa e a transmissão se dá mediante a autorização do cliente, chamada “opt-in”, no momento do envio.
Um bom local para anunciantes aliarem suas marcas ao grande momento da Copa do Mundo!
Projeto Copa 2010 - tabela I
A Doxa/2Call em breve estará disponibilizando no mercado paraense o aplicativo Copa 2010.
O aplicativo COPA 2010 é uma tabela da copa do mundo de 2010, com a relação de jogos , horários, estádios e chaves. Conforme o usuário completa a tabela , o aplicativo mostra os próximos jogos e chaveamento dos grupos.
O aplicativo COPA 2010 é uma tabela da copa do mundo de 2010, com a relação de jogos , horários, estádios e chaves. Conforme o usuário completa a tabela , o aplicativo mostra os próximos jogos e chaveamento dos grupos.
Campanha política na web II
Os objetivos do curso CAMPANHA POLÍTICA NA WEB:
1. Conhecer o vitorioso modelo digital da campanha de Obama;
2. Conhecer e entender estratégias em redes sociais;
3. Aprender conhecimentos gerais sobre o marketing de busca, que facilitarão aos eleitores encontrar os candidatos;
4. Aprender estratégias de mobile para campanhas políticas;
5. Obter insights para a criação de estratégias de campanhas políticas na web.
Alguns detalhes estão sendo fechados para a indicação de data e local. Aguarde!
1. Conhecer o vitorioso modelo digital da campanha de Obama;
2. Conhecer e entender estratégias em redes sociais;
3. Aprender conhecimentos gerais sobre o marketing de busca, que facilitarão aos eleitores encontrar os candidatos;
4. Aprender estratégias de mobile para campanhas políticas;
5. Obter insights para a criação de estratégias de campanhas políticas na web.
Alguns detalhes estão sendo fechados para a indicação de data e local. Aguarde!
Campanha política na web I
A Doxa Pesquisa e Comunicação, acaba de fechar parceria com a empresa IDIGO Núcleo de Inteligência Digital, empresa sediada no Rio de Janeiro, para a realização do curso CAMPANHA POLÍTICA NA WEB, a ser realizado ainda na primeira quinzena de junho em Belém. O curso atenderá profissionais de agências de publicidade, candidatos e seus assessores, prefeituras e partidos políticos.
domingo, 16 de maio de 2010
Redes Sociais é sinônimo de descoberta de novos talentos e melhor comunicação interna com seus funcionários na sua empresa.
Sabemos que as empresas de sucesso sempre buscaram inovação na sua forma de oferecer seus produtos e serviços, assim como de se comunicar com a sua clientela. A realidade das empresas mudou, e hoje podemos perceber que elas tem que se adaptar a nova era digital. É necessário dinamismo e mais democracia no relacionamento entre cliente e empresa. As empresas devem estar no futuro globalmente integradas, ávidas por mudanças, além de pensar em sustentabilidade e no longo prazo.
Uma têndencia é inovar primeiramente na comunicação da empresa com seus funcionários, dando margem para ouvir as opniões de seus empregados e inclusive a oportunidade de descobrir talentos, que não são possíveis de descobrir quando um funcionário fica apenas desenvolvendo uma função na empresa.
Existem diversos motivos para se adotar redes sociais dentro das empresas como:
- Discussão das idéias dos funcionários de forma ágil: Além da empresa ouvir as diversas opniões, levantar debates, e discussões sobre satisfação dos funcionários, possibilita a aproximação e melhor relacionamento até ao mais alto escalão de funcionários.
- 80% dos brasileiros que se conectam gostam de redes sociais: é bem grande a porcentagem de brasileiros que estão conectadas a alguma rede social.
- É uma tecnologia simples e fácil: com as diversas ferramentas que auxiliam como criar qualquer tipo de rede social, não é um bicho de sete cabeças.
Se você tiver interesse em fazer uma pequena pesquisa sobre o nível de satisfação e ter curiosidade do que seus funcionários pensam, a Doxa faz uma pequena pesquisa para sua empresa com perguntas diretas. Para saber como inserir melhor a sua empresa nessas redes sociais, você pode fazer uma consulta gratuita através do e mail: contato@doxacomunicacao.com
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