Muito interessante a eleição: movimenta corações, paixões, ódios, adversários, amigos, inimigos... enfim, é um momento único que tem um início sem uma data certa, mas que tem uma data certa para acabar, não existe prorrogação. Nesta curta caminhada, as opiniões dos eleitores movimentam conforme o toque das “bandas” dos candidatos. E mais... surgem neste momento pesquisas e mais pesquisas, números e mais números. Existem as pesquisas chamadas para consumo interno do partido, para traçar as estratégias; existem aquelas que são feitas para o adversário ficar em polvorosa; existem aquelas para desarticular o adversário; existem aquelas para animar, empolgar a militância. E existem aquelas para o público em geral.
Nenhuma pesquisa, ainda, no Pará foi publicada. Os blogs, os twitters publicam números, o que conseguem captar no vazamento de informações ou provocados. Já ouvi, já li, já me passaram diversos números: alguns com Jatene ganhando no primeiro turno; outros com Juvenil passando Ana Júlia; outros com Ana empatado com Jatene. Vou citar alguns que já passaram por mim: Jatene (56%, 51%, 46%, 45%, 40%, 35%, 39%); Ana (33%, 30%, 28%, 26%, 25%, 23%, 22%); Juvenil (5%, 6%, 9%, 10%, 11%, 15%, 17%). Como são pesquisas internas, só quem sabe a verdade que veio de campo é o próprio cliente que encomendou. Ele vaza o que interessa, guarda na gaveta a verdade vinda da opinião pública.
Pesquisa pra todo gosto II
Poderiam me perguntar: de todos esses números “vazados”, qual se aproxima da verdade? Diria o seguinte: some os percentuais de cada candidato e divida por 7 (sete), quem sabe encontre um grau de gravitação em que se movimentam cada candidato neste momento da corrida eleitoral. É um bom exercício. Considere, também, 3% de margem de erro que pode ser pra mais ou pra menos do resultado que você encontrar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário